Na mensagem abaixo não consta o autor e
nem mesmo o Centro Espírita no intuito de preservar sua identidade e, assim
sendo, evitar represálias daqueles que não creem na vida após a
morte.
Encaminho a vocês para que repassem àqueles que
acreditam e, principalmente, àqueles que fazem algum trabalho em alguma casa
espírita.
Infelizmente, muitos de nós acreditamos que
pelo simples fato de sermos espíritas as “portas do paraíso” já estão
escancaradas (hum....) e deixamos que nosso ego fale mais alto em nossos
trabalhos quando deveríamos deixar que apenas o AMOR e a HUMILDADE fossem nosso
guia.
Para mim, este e-mail caiu como uma
luva!!!!!
Um super abraço e que tenhamos uma semana
repleta de paz e de luz!
“Prezados irmãos. Que Jesus nos abençoe e nos
fortaleça no seu amor.
Quando nos propomos a falar da Ação das Trevas
nos Grupos Espíritas, antes de tudo precisamos saber de quais Espíritos estamos
falando, porque a grande maioria de Espíritos obsessores que vêm às Casas
Espíritas são mais ignorantes do que propriamente maldosos.
No livro “Não há mais tempo”, organizado pelo
Espírito Klaus, nós publicamos uma comunicação de um verdadeiro representante
das organizações do mal e percebemos que há uma grande diferença entre o que nós
classificamos como Espíritos obsessores e os verdadeiros representantes das
trevas.
Eu estava presente na reunião na qual essa
entidade se manifestou.
Quando o Espírito incorporou a doutrinadora
disse: “Seja bem vindo meu irmão!”.
Ele respondeu: “em primeiro lugar não sou
seu irmão, em segundo lugar eu conheço o seu sentimento. Sei que você não gosta
nem das pessoas que trabalham com você na casa, que dirá de mim que você não
conhece. Por isso duvido que eu seja bem vindo aqui”. Ela ficou um tanto
desconsertada, porém, disse:
“mas meu irmão, veja bem, isto aqui é um
hospital”. Ele respondeu: “muito bem, agora você vai dizer que eu sou o
doente e que você vai cuidar de mim, não é isto?”.
Ela disse: “Sim”.
“Pois bem, e quem garante para você que eu
sou um doente? Só porque eu penso diferente de você. Aliás, o que a faz
acreditar que possa cuidar de mim? Quem é que cuida de você? Porque suponho que
quando alguém vai cuidar do outro, este alguém esteja melhor que o outro e,
francamente, eu não vejo que você esteja melhor que eu. Porque eu faço o mal?
Porque sou combatente das idéias de Jesus? Sim, é verdade, mas admito isto,
enquanto que você faz o mal tanto quanto eu e se disfarça de espírita
boazinha”.
Outro doutrinador disse: “meu irmão, é
preciso amar”.
O Espírito respondeu: “acabou o argumento.
Quando vocês vêm com esta ladainha que é preciso amar é que vocês não têm mais
argumentos”. “Mas o amor não é ladainha meu irmão”. “Se o amor não é ladainha
por que o senhor não vai amar o seu filho na sua casa? Aliás, um filho que o
senhor não tem relacionamento há mais de 10 anos. Se o senhor não consegue
perdoar o seu filho que é sangue do seu sangue, como é que o senhor quer falar
de amor comigo? O senhor nem me conhece.
Vieram outros doutrinadores e a história se
repetiu até que, por último, veio o dirigente da casa e com muita calma
disse: “Não é necessário que o senhor fique atirando estas verdades em nossas
faces. Nós temos plena consciência daquilo que somos. Sabemos que ainda somos
crianças espirituais e que precisamos aprender muito”.
“O Espírito respondeu: “até que enfim alguém
com coerência neste grupo, até que enfim alguém disse uma verdade. Concordo com
você, realmente vocês são crianças espirituais e como crianças não deveriam se
meter a fazer trabalho de gente grande porque vocês não dão conta”.
COMO AGEM OS ESPÍRITOS REPRESENTANTES DAS TREVAS EM NOSSOS NÚCLEOS ESPÍRITAS?
Como vimos, os verdadeiros representantes das
trevas além de maldosos são, também, extremamente inteligentes. São Espíritos
que não estão muito preocupados com as Casas Espíritas.
Eles têm suas bases nas regiões da Sub-Crosta.
São Espíritos que estiveram envolvidos, por exemplo, na 1ª e 2ª guerras mundiais
e no ataque às Torres Gêmeas nos Estados Unidos.
São os mentores intelectuais de Bin Laden, de
Sadam Hussein e de inúmeros outros ditadores que já passaram pelo mundo, porque
eles têm um plano muito bem elaborado, que é o de dominar o mundo. Os grupos
espíritas não apresentam tanto perigo para eles.
Esses Espíritos estarão sim atacando núcleos
espíritas desde que o núcleo realmente represente algum perigo para as intenções
das trevas. Portanto, quando nós falamos das inteligências do mal nós estamos
falando destes Espíritos que têm uma capacidade mental e intelectual muito acima
da média em geral. Normalmente não são esses Espíritos que se comunicam nas
nossas sessões mediúnicas. Normalmente eles não estão preocupados com os nossos
trabalhos, a não ser que esses trabalhos estejam bem direcionados, o que é muito
difícil, e represente algum perigo para eles.
Nós que vivemos e trabalhamos numa Casa
Espírita sabemos bem dos problemas encontrados nas atividades desses grupos.
Para ilustrar vou contar para vocês um fato verídico ocorrido numa Casa
Espírita. Um Espírito obsessor incorporou na sessão mediúnica e disse para
o
grupo: “Nós viemos informar que não vamos
mais obsediar vocês. Vamos para o outro grupo”.
Houve silêncio até que alguém perguntou:
“Vocês não vão mais nos obsediar, por quê?”. O Espírito respondeu:
“existe nesta casa, tanta maledicência, tanta preguiça, tanto atrito,
tantas brigas pelo poder, tantas pessoas pregando aquilo que não praticam, que
não precisamos nos preocupar com vocês, você mesmos são obsessores uns dos
outros”.
POR QUE REALIZAR UM SEMINÁRIO RESSALTANDO A
AÇÃO DAS TREVAS?
FALAR DO MAL NÃO É AJUDAR O MAL A
CRESCER?
No livro a “Arte da Guerra” está escrito: “se
você vai para uma guerra e conhece mais o seu inimigo que a você mesmo, não se
preocupe, você vai vencer todas as batalhas. Se você conhece a si mesmo, mas não
conhece o inimigo, para cada vitória você terá uma derrota. Porém, se você não
conhece nem a si mesmo e nem ao inimigo, você vai perder todas as
batalhas”.
Infelizmente, a grande maioria das pessoas não
conhece a si mesma. Têm medo da reforma intima, têm medo do
que vão encontrar dentro de si. Negam a
transformação interior.
Precisamos falar das trevas para conhecermos as
trevas. Se não conhecermos como eles manipulam os tarefeiros espíritas como é
que vamos saber nos defender deles. Para isso é preciso refletirmos nesta
condição de nos conhecermos, até porque toda ação das trevas exteriores é um
reflexo das trevas que nós carregamos dentro de nós. É preciso realmente
realizarmos a nossa reforma interior para sairmos da sintonia dessas
entidades.
E OS GUARDIÕES QUE CUIDAM DO CENTRO, COMO É QUE
FICA?
Não podemos esquecer que os benfeitores
espirituais trabalham respeitando o nosso livre arbítrio. Uma Casa Espírita como
esta possui o seu campo de proteção, uma cerca elétrica construída pelos
benfeitores, porém, quem a mantém ligada são os trabalhadores encarnados. Toda
vez que há brigas dentro do centro, toda vez que há grupos inimigos
conflitando-se, toda vez que há maledicências, é como se houvesse um curto
circuito nesta rede, é como se houvesse uma queda de energia, e as entidade do
mal entram. Os benfeitores espirituais estão presentes, a rede é religada, mas,
as entidades do mal já entraram.
O grande problema é que quase sempre nós não
estamos
sintonizados com o bem. A ação do bem em nossa
vida é fundamental..
Por exemplo: o Umbral não é causa, o Umbral é
efeito. Só existe o Umbral, a zona espiritual inferior que cerca o planeta,
porque os homens têm sentimentos medíocres e inferiores. No dia que
a humanidade evoluir o Umbral desaparece,
porque ele é conseqüência. Por isso que não podemos nos esquecer que as trevas
exteriores são apenas uma extensão das nossas trevas interiores. Existe, sim, a
proteção espiritual nas Casas Espíritas, porém, os Espíritos amigos respeitam o
nosso livre
arbítrio.
COMO É QUE OS GRUPOS ESPÍRITAS PODEM SE
DEFENDER DAS TREVAS?
• Havendo muita sinceridade, amizade verdadeira
e, principalmente, muito amor entre todos os colaboradores do grupo.
• Existindo a prática da solidariedade, carinho
e respeito para com todas as pessoas que buscam o grupo ou para estudar ou para
serem orientadas ou para receberem assistência espiritual..
• Havendo muito comprometimento com a causa
espírita.
• Realizando, periodicamente, uma avaliação dos
resultados obtidos, para verificar se os três itens anteriores estão realmente
acontecendo .
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